Porto Velho, RO - À medida que as eleições para a Câmara Municipal de Porto Velho se aproximam, o cenário eleitoral revela uma polarização bem definida.

Apenas o partido União Brasil, liderado pela candidata Mariana Carvalho, tem chances concretas de eleger três vereadores, enquanto muitos outros partidos enfrentam grandes dificuldades, com sete deles sem expectativa de eleger ninguém.

Na corrida eleitoral, o quadro se divide entre aqueles com perspectivas de representação e os que não conseguirão fazer vereadores na capital de Rondônia, conforme a projeção das eleições:

- União Brasil: 3 vereadores
- Republicanos: 2 vereadores
- PSD: 2 vereadores
- PRD: 2 vereadores
- Avante: 2 vereadores
- PP: 2 vereadores
- PL: 2 vereadores
- PRTB: 2 vereadores
- Agir: 2 vereadores
- DC: 1 vereador
- PT/PCdoB/PV: 1 vereador
- PSDB/Cidadania: 2 vereadores
- PODEMOS: 0 vereadores
- MDB: 0 vereadores
- PDT: 0 vereadores
- PSB: 0 vereadores
-NOVO: 0 vereadores
- SD: 0 vereadores
- REDE/PSOL: 0 vereadores

O União Brasil, representado por Mariana Carvalho, destaca-se claramente no cenário, sendo a única sigla com uma expectativa de três cadeiras na Câmara. Com uma campanha baseada em propostas concretas e um histórico de atuação voltado para a comunidade, Mariana busca criar um vínculo forte com os eleitores e, por conseguinte, garantir sua posição.

Com a ausência de representantes, partidos como PODEMOS, MDB, PDT, PSB, NOVO, SD e REDE/PSOL apresentam um quadro preocupante. Todos estes partidos não têm expectativa alguma de conquistar uma cadeira, refletindo uma falta de conexão com o eleitor e a fragilidade das suas estratégias eleitorais.

A ausência de candidatos viáveis demonstra uma clara desconexão com as necessidades da população de Porto Velho, o que pode resultar em uma apatia eleitoral e baixa participação dos eleitores.

Com o desenrolar das eleições municipais em Porto Velho, fica evidente que o União Brasil, liderado por Mariana Carvalho, se destaca como a única opção de representatividade significativa.

Enquanto isso, partidos como PODEMOS, MDB e outros acabam excluídos do processo eleitoral, passando por um momento crítico e de reflexão sobre suas diretrizes e engajamento com a comunidade.

A participação do eleitor será crucial para o futuro político da cidade, e um cenário polarizado pode levar a transformações significativas na composição da Câmara Municipal.

É hora de os cidadãos se informarem e se decidirem em quem confiar suas vozes.