Doceiro usou quitute como cartão de visita para realizar sonho de atuar; encontro rendeu visita ao 'Programa Silvio Santos'
Zeca Fonseca e Silvio: quitute aproximou os dois — Foto: Reprodução
Foi por meio de quitutes que o ator Zeca Fonseca, de 60 anos, armou um plano para conquistar Silvio Santos. Ainda em 2016, Fonseca apareceu na porta do cabeleireiro Jassa, no Jardim Paulista, com uma sacola cheia de mousses (feitas por ele mesmo) e deixou como um presente ao "patrão". A oferta dos doces foi uma forma que ele encontrou para estabelecer contato e contar ao “homem do baú” que era capaz de atuar — profissão que o fez deixar a Bahia, onde chegou a trabalhar como boia-fria, e rumar para São Paulo, em busca de oportunidades.
Silvio, conta Zeca, gostou dos presentes açucarados e se deixava fotografar e filmar ao lado do doceiro, que passou a preparar, com alguma frequência, novas remessas do doce ao apresentador. A história inusitada, à época, rendeu uma pequena reportagem na revista Veja São Paulo. Ao ver a publicação, Silvio convidou o doceiro para participar de seu dominical“ Programa Silvio Santos”, no ano seguinte, para falar das mousses e do sonho de atuar.
No palco da atração, o ator riu, fez uma cena e, claro, levou os quitutes para o “patrão”. Pouco tempo depois, foi convidado para participar do elenco de “As Aventuras de Poliana” e da continuidade “Poliana Moça”, em um papel de apoio: o chapeiro de padaria chamado Rogério.
— Ele disse que eu tinha muito brilho — afirma Zeca que guarda todas as fotos e vídeos ao lado do ídolo. Em um deles, filma escondidinho uma carona que recebeu de Silvio. — O papel me rendeu coisas muito boas. Eu tinha até fala. Ele era uma pessoa muito boa. Foi um pai para mim.
Fonte: O GLOBO
Foi por meio de quitutes que o ator Zeca Fonseca, de 60 anos, armou um plano para conquistar Silvio Santos. Ainda em 2016, Fonseca apareceu na porta do cabeleireiro Jassa, no Jardim Paulista, com uma sacola cheia de mousses (feitas por ele mesmo) e deixou como um presente ao "patrão". A oferta dos doces foi uma forma que ele encontrou para estabelecer contato e contar ao “homem do baú” que era capaz de atuar — profissão que o fez deixar a Bahia, onde chegou a trabalhar como boia-fria, e rumar para São Paulo, em busca de oportunidades.
Silvio, conta Zeca, gostou dos presentes açucarados e se deixava fotografar e filmar ao lado do doceiro, que passou a preparar, com alguma frequência, novas remessas do doce ao apresentador. A história inusitada, à época, rendeu uma pequena reportagem na revista Veja São Paulo. Ao ver a publicação, Silvio convidou o doceiro para participar de seu dominical“ Programa Silvio Santos”, no ano seguinte, para falar das mousses e do sonho de atuar.
No palco da atração, o ator riu, fez uma cena e, claro, levou os quitutes para o “patrão”. Pouco tempo depois, foi convidado para participar do elenco de “As Aventuras de Poliana” e da continuidade “Poliana Moça”, em um papel de apoio: o chapeiro de padaria chamado Rogério.
— Ele disse que eu tinha muito brilho — afirma Zeca que guarda todas as fotos e vídeos ao lado do ídolo. Em um deles, filma escondidinho uma carona que recebeu de Silvio. — O papel me rendeu coisas muito boas. Eu tinha até fala. Ele era uma pessoa muito boa. Foi um pai para mim.
Fonte: O GLOBO
0 Comentários